domingo, 25 de maio de 2008

O Porquê das tradições?


O PORQUÊ DE ALGUMAS TRADIÇÕES ?
Descubra a origem dos costumes mais populares dos casamentos.

O VESTIDO DA NOIVA - O branco, símbolo da pureza e inocência, é a cor preferida da maioria das noivas, apesar de que algumas prefiram os tons beije. Antes da época da rainha Vitória as mulheres casavam com vestidos elegantes de qualquer cor.

O VÉU- Simboliza a virgindade e modéstia da mulher, pelo que costuma ser branco e cobre o rosto da noiva durante o casamento. Em algumas culturas asiáticas, o véu impede o noivo de ver a cara da mulher, a qual não conhece, antes de casar com ela.

O RAMO -Antigamente, a flor que se utilizava no ramo de noiva era a flor de laranjeira sinónimo de pureza. Agora a noiva pode escolher as suas flores preferidas para o seu ramo.

A LIGA- Na França do século XVI, os convidados corriam atrás da noiva até um deles conseguir tirar-lhe a liga. Hoje, é a própria noiva quem lança a liga. Outras vezes são as amigas dela que cortam a liga aos bocados e vendem-nos para conseguir dinheiro para os noivos.

ALGO NOVO, ALGO VELHO. ALGO EMPRESTADO E ALGO AZUL -A noiva deve levar algo novo como símbolo do futuro. O velho representa os vínculos com o passado, uma jóia familiar por exemplo. O emprestado deve ser de outra mulher bem casada e o azul, às vezes a liga, simboliza o amor e a fidelidade.

LANÇAR ARROZ - E habitual os convidados lançarem arroz sobre os noivos uma vez casados. Este ritual é muito antigo e simboliza a fertilidade.
AS ALIANÇAS Desde sempre o anel, que serve para expressar a união do casal, utilizava-se no dedo anelar porque se pensava que a veia deste dedo estava ligada directamente ao coração.

O BOLO - Uma antiga tradição romana dizia que era preciso partir um pão por cima da cabeça da noiva para os convidados comerem as migalhas. Esse costume transformou-se depois no actual bolo de casamento de várias camadas.

O ANEL - DE COMPROMISSO Quando o noivo oferecia um anel de diamantes no momento do compromisso significava o dote que pagava ao pai da noiva pela mão da sua filha.

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